domingo, 29 de novembro de 2009

Congresso Eletivo da Federação PMVP 2010.
















































Igreja Presbiteriana de Lagoinha - Ubatuba

14 de Novembro de 2009.

Comemoração 492 anos de Reforma.






































Igreja Presbiteriana de Taubaté

31 de Outubro de 2009.

COMO COMEMORAR A REFORMA PROTESTANTE DO SÉCULO XVI?

No dia 31 de outubro os evangélicos do mundo inteiro comemoram a Reforma Protestante, que foi um movimento religioso ocorrido na Europa, liderado por alguns cristãos que não se conformavam com o abandono da Bíblia, como referencial de fé e prática.
Neste sentido, a Reforma Protestante foi um dos maiores avivamentos da história da Igreja cristã. Ela é Comemorada nesse dia, porque em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da Catedral de Wittenberg, Alemanha, um documento com 95 teses que questionavam as práticas anti-Bíblicas da Igreja de seus dias.
Certamente, uma das maiores e mais positiva conseqüência da Reforma foi o resgate das doutrinas cardeais do Evangelho que haviam sido abandonas:

1) A SUPREMACIA DA PALAVRA DE DEUS;
2) JESUS CRISTO É O NOSSO ÚNICO, PERFEITO E SUFICIENTE REDENTOR;
3) O SACERDÓCIO UNIVERSAL DE TODOS OS CRENTES;
4) A NOSSA SALVAÇÃO SE DÁ PELA GRAÇA DE DEUS, MEDIANTE A FÉ, E NÃO PELAS OBRAS;
5) GLÓRIA SOMENTE A DEUS.

Não existe de fato qualquer sentido em apenas lembrarmos esse dia e celebrar nossos antepassados. Para comemorarmos corretamente essa data tão significativa para o Protestantismo em geral, e especialmente para nós Presbiterianos, devemos:
1 – Expressar nossa gratidão ao Santo e Soberano Deus que conduz todas as coisas na realização do Seu plano eterno;
2 – Ter a consciência de que somos herdeiros daqueles reformadores, e que continuamos a escrever a história da Igreja;
3 – Preservar, ensinar e viver as verdades bíblicas resgatadas pelo movimento da Reforma; e
4 – Como não estamos livres de erros e desvios, nos adequar, sempre que necessário ao ensino das Santas Escrituras, corrigindo erros e abandonando práticas, que, quer explicita ou implicitamente contrariem os fundamentos bíblicos e cristãos que devem caracterizar a Igreja de Jesus Cristo.
Que Deus assim nos abençoe.

Rev. Josimar Munhoz Lisboa